Os amigos
O senhor Valéry era pequenino, mas dava muitos saltos.
(...) Mais tarde o senhor Valéry pôs-se a pensar que, se as pessoas altas saltassem, ele nunca as alcançaria na vertical.
Os homens e as mulheres não se medem aos palmos. Somos ou não capazes, é o dilema que se nos coloca.
Serão os sonhos do tamanho de quem os tem?
Por que razão é que o verbo QUERER tem aqui tanta importância?
A contradição humana
Dentro das pessoas - e isso inclui os vizinhos - habitam as maiores contradições. Por exemplo: A minha tia gosta muito de pássaros mas prende-os em gaiolas.
É uma pena.
Este livro mostra contradições nas nossas atitudes, gestos e na forma como nos relacionamos com o mundo.
Pode a tristeza deixar-nos felizes? É possível estar-se com alguém e sentir-se sozinho? Que contradição expressa no livro mais te fez pensar?
Encontras, com certeza, contradições nas tuas atitudes. Partilha uma que te persiga.
A árvore generosa
Era uma vez uma árvore…
que amava um menino.
E todos os dias o menino vinha, juntava as suas folhas e com elas fazia coroas, imaginando ser o rei da floresta.
O ser humano é insatisfeito e nem sempre dá valor ao mais importante.
Será que o menino devia pedir tanto à árvore? E a árvore, devia dar tanto de si?
É possível tornarmo-nos egoístas com o que recebemos da família e dos amigos?
O museu do pensamento
Este museu é especialíssimo porque se dedica a compilar e proteger um bem essencial… Já alguma vez pensaram onde vão parar os pensamentos depois de passarem pela vossa cabeça? O que é que lhes acontece?
Pensamentos! Todos os temos. Uns perdemo-los, outros ganhamo-los.
Que pensamento te faz perder a cabeça? Onde é que o guardavas?
Imagina e descreve como seria o Museu do Pensamento?